Hey, contadores e contadoras…
Vamos conversar um pouco?
Hoje quero trazer um pouco da minha experiência como leitora para vocês. Recentemente li um livro chamado “A Cultura da Convergência”… essa leitura me trouxe diversos insights sobre os modos de prestação de serviços na contabilidade, já que temos visto muitas modificações recentes – e algumas não tão recentes – que trazem a tona uma discussão muito interessante e que, de certa forma, é apontada no livro:
[Será que os meios de comunicação como os conhecemos vão ser modificados a tal ponto que certas formas de levar a informação e serviços serão alterados?]
Em suma, vemos os meios de comunicação sendo modificados diariamente, contudo é necessário ter em mente que nem tudo vai mudar da água para o vinho, e isso inclui – em muito – as formas de prestar serviços contábeis.
Mas, Marta, eu não estou entendendo muito bem onde você está querendo chegar…
A ideia é a seguinte: quando a prestação de serviços contábeis começou, o grande foco era atingir o cliente através do boca a boca. Contudo, com as evoluções presentes no nosso dia a dia, é visível que certas práticas estão perdendo lugar através do tempo… mas será que isso precisa mesmo acontecer? Será que não existe uma forma de acompanhar a evolução da comunicação sem perder o espaço necessário para prestar serviços contábeis de maneira tradicional como era feito desde o início? 🤔
Sim, é possível!
O livro de Henry Jenkins nos dá as informações mais relevantes em forma de comentários que trazem visões emancipadas sobre as modificações que acontecem desde os anos 2000, mas isso também mostra que poucas vezes são esquecidas os métodos de inovação para atingir o cliente.
Atualmente, existem diversas maneiras de tocar os prospects de assertivamente sem forçar seu momento de compra e respeitando cada uma de suas necessidades. Afinal, quando você vai numa loja olhar um produto e o vendedor fica andando atrás de você tentando vender qualquer produto a qualquer custo e demonstrando o mais claro desespero, cria uma situação chata, não é mesmo?
Sendo assim, é necessário visar sempre o máximo respeito às necessidades do cliente, mesmo que ele esteja em fase de BoFu (boca de funil).
Como se manter prestando serviços contábeis mesmo com a constante convergência?
Convergir significa que sua forma de prestar serviços está indo de encontro a outras maneiras de entregar o mesmo serviço – mas nem sempre o mesmo resultado – o que gera uma grande concorrência, e é exatamente o que vemos hoje entre os escritórios que prestam uma contabilidade consultiva, os escritório de contabilidade tradicionais e a forma online da profissão.
Mas a grande questão é:
[Por qual motivo não podemos unir todos esses critérios numa única maneira de entregar os melhores resultados?]
A contabilidade digital consultiva, por exemplo, assumiu aspectos de todos os campos profissionais e entrega resultados de uma maneira inovadora, alcançando os mais diversos clientes de todas as formas possíveis, captando leads e nutrindo seus contatos através do marketing digital de qualidade, o que gera maiores números de fechamentos e, consequentemente, maiores lucros empresariais.
Sendo assim, torna-se visível a possibilidade de, mesmo em tempos convergência entre meios analógicos e digitais, atingir o seu público-alvo de maneira clara. Afinal, de nada adianta contar com as melhores ferramentas se, quando o cliente converter, você não consegue bater um papo e entender seus problemas para que ele possa ver em você, contador, a possibilidade de resolver todas as suas dificuldades, além de formar uma grande parceria onde tudo é feito a QUATRO MÃOS.
Viu só como é possível manter práticas contábeis que o qualifiquem tanto no meio digital quanto pessoalmente, mas que, também, agregam práticas consultivas?
E então, o que achou das informações?
Quer passar por esse longo período de convergência com facilidade e rapidez? Me chama no “Zap”, garanto a você que sou sua melhor chance de conseguir alcançar o sucesso neste mundo que não para nem mesmo por um minuto!